Bem Vindo!

Bem Vindo!

sexta-feira, 27 de março de 2009

" Sweet Sacrifice. "

Titulo : Sweet Sacrifice.
Autores : Francisco & Rita


P.s - Please, cada vez que façam um comentário,
mesmo que não nos conheçam, assinem, é muito mais fácil. Obrigada. :D




Ainda faltava algum tempo para o sol nascer, mas todo o meu sono já se tinha ido embora. Não tinha dormido nada ou quase nada, mas isso não me fazia diferença. Uma subita vontade de ir para a praia nasceu em mim, e não fui capaz de resistir ao desejo. Vesti-me rapidamente, peguei no mp4 e sai porta fora. Caminhei apressadamente pelas ruas desertas, como se estivesse super atrasado, mas não passava da minha louca vontade de chegar ao destino. Percorri o caminho todo a ouvir musicas de ritmo lento, que faziam todo o sentido naquele momento. Uma brisa suave, ainda fresquinha, fazia-se sentir na minha pele, fazendo-me arrepiar em alguns momentos, ...
Acabei por chegar á praia, estava completamente deserta, o que era de esperar, visto que só agora começava a nascer a manhã. Sentei-me, enconstei-me a uma rocha e pus-me a pensar, a razão de todo o meu sofrimento. Pensei no que até agora passamos e sei que nunca nos abraçamos.


« És tudo o que eu sempre desejei e sem dúvida alguma és a pessoa que até hoje mais gostei! Dói-me bastante não te poder dar a mão quando mais necessito… Por vezes tudo isto mais parece um mito. E quando te quero abraçar? Não posso, porque não consigo. Fico a olhar para o mar a pensar no que é realmente amar. Fico triste e desiludido comigo mesmo. Não te poder ver é algo como um pesadelo.
Amor? És tão bom e ao mesmo tempo tão cruel. Todos os dias deixas-me a escrever num papel… deixas-me a descrever-te pelo que me fazes neste momento.
Fazes-me chorar, porque me fazes amar. No entanto não desistirei de nada.
Eu amo-te. Quero-te ver à minha frente. Quero tocar-te e beijar-te. Quero para ti olhar e apreciar. Quero-te a mão dar e a ti quero abraçar.
Quero exprimir o que sinto ao teu ouvido. Sei que por muito tempo o tens lido. Tens lido palavras que diziam o que eu sentia, e podias pensar que te mentia. Quero-te tanto. Quero que saibas que por ti fugia e mentia. Por ti mudava. O facto de te amar e tu me amares magoa. Não consigo fazer tudo isso pois a minha vida nunca foi a melhor. Queria sentir o meu coração a disparar ao ver-te. Queria arrepiar-me ao beijar-te. Queria não sentir mágoa e tristeza. Queria não ter raiva de mim próprio. Queria que não sofresses por mim. Não me quero nem quero que penses que sou falhado. Por ti sou amado. »


Pensamentos e mais pensamentos que tocaram intensamente na ferida que tentava esconder. Uma lagrima, e mais outra acabaram por cair, mas apressei-me a limpa-las. Tinha prometido a mim mesmo que não iria chorar, afinal ela era o motivo do meu sorriso, não das minhas lágrimas, ...
Tentei abstrair-me de tudo, ... tirei os all star’s, deixei-os numa pequena cavidade que havia na rocha e começei a caminhar em passos pequenos pela praia, á beirinha, molhando de vez enquando os pés naquela agua gelada. A manhã já tinha crescido, mas estava triste. No ceu o tom cinzento reinava por completo, no mar, a agua ia e vinha furiosamente, como se estivesse zangada com algo, mas com o quê ?
Estava de novo a entrar nos meus pensamentos, o que eu não queria, tentei de novo esquecer isso e pus-me ouvir as tipicas musicas. Andava ao ritmo da bateria, enquanto olhava p’ra todo o lado, fixando cada simples promenor daquele cenário. A praia era enorme, e acabei por me cansar. Deixei-me cair totalmente na areia, e fiquei observar o ceu, ... continuava completamente cinzento, mas desta vez estava mais carregado.
Puxei o meu corpo p'ra cima e deixei-me ficar sentado na areia. O mar estava furioso, parecia que me queria dizer algo, mas não fazia nenhuma ideia. Continuei a observa-lo, tentei perceber de onde vinha toda aquela furia, ... até que comecei a perceber que não passa apenas de um mar de ondas violentas. Comecei realmente a perceber que aquela força que o mar tinha, devia eu de ter. Tão estranho este momento.


« O que se passa? Que vontade estou a ter eu agora? Será que devo eu ter tanta força como o mar tem? A adrenalina em mim esta a subir tanto… nunca senti isto antes. Que faço eu? Estou tão confuso. Tenho tanto frio e calor ao mesmo tempo. Estou descontrolado! »


O facto de ter ficado fora de mim deu-me forças para fazer o que já devia de ter feito à muito tempo, ...
Inspirei a fundo, enchi-me de coragem e gritei para o mundo :


- It’s time, por ti tudo farei, nunca mais hesitarei !


Soltei um sorriso divertido mas ao mesmo tempo estupido, ... uma enorme alegria invadiu-me e tinha-se tornado quase impossivel tirar o sorriso da cara. Uma energia explodiu dentro de mim e não perdi mais tempo, ... corri até á estrada e apartir dai foi sempre correr. Corria o mais que podia, acompanhado sempre da musica que agora tinha-se tornado rápida e barulhenta. De certa forma, ela dava-me apenas mais um incentivo p’ra chegar. Corri, corri, corri até o cansaço começou a fazer-se notar ligeiramente no meu corpo, ... abrandei um pouco, mas sempre a correr. A manhã já ia longa, e já eram horas de almoçar, mas eu não tinha fome nenhuma, a unica coisa que sentia era uma imensa ansiedade de chegar. Alguns pensamentos vagueavam na minha mente, mas mesmo assim não parava de correr.


« Nunca mais chego ao pé de ti. Quanto mais penso mais tempo demora. Mas não vou desistir ! »


Aumentei o volume da musica e corri mais um pouco. Não sabia que horas eram, mas não me importava minimamente nisso. Por mais que quisesse, não conseguia tirar o meu objectivo na cabeça. Nunca tinha sido tão determinado, mas desta vez era diferente. Recordo-me do seu sorriso, do seu jeito atrapalhado cada vez que repetia a palavra “ Amo-te “, recordo-me das mensagens antes de adormecer, e as mensagens ao acordar. Tudo isso dava-me forças p’ra continuar. O tempo continuava cinzento, e a chuva teimava em continuar, ... já estava todo encharcado e já se ouviam alguns espirros. As horas continuavam a passar, mas o caminho ainda era longo. Na berma da estrada, acabei por abrandar, pois já sentia as pernas a pesarem, olhei em redor e apenas se observavam algumas arvores que deixavam cair as suas ultimas folhas amarelas. Era uma paisagem tão bonita mas ao mesmo tempo triste que só me apetecia tirar um foto. Comecei a sentir uma brisa forte e muito gelada, ... e numa tentativa de me proteger do frio, entrei por entre as arvores e continuei caminho. Lá o frio era quase nulo, mas havia muitos ramos afiados prontos a espetarem-se nas minhas pernas. As calças ganharam um tom avermelhado, devido ao sangue, mas mais uma vez não me quiz importar. Incrivelmente o tempo passou rapido, e já começava a escurecer. A chuva tinha finalmente acalmado, mas o frio continuava. Custava-me imenso continuar com todas aquelas feridas, com as poucas forças que ainda me restavam, ... a palavra “desistir” ecoava baixinho na minha cabeça, mas a palavra “consigo” falava muito mais alto no meu coração. Comecei arrastar com o meu corpo, na tentativa de continuar alguns passos, olhei para todos os lados em procura de algo que desse sinal de vida, ... até que avistei de longe uma pequena casinha no meio do nada. O meu sorriso iluminou-se, e não sei como as energias pareciam que tinham voltado. Ergui-me facilmente e comecei de novo a correr, ... corria como se a minha vida dependesse de algo que nem sabia se me iria ajudar. Cheguei á casa completamente exausto, como se tivesse acabado a minha bateria, toquei á campanhia, aguentei alguns minutos em pé, mas acabei por cair completamente cansado no chão, ... De repente um senhor idoso tenta ajudar-me... Ele oferece-me a sua casa para passar a noite sem eu ter pedido nada! Depois de tomar um banho de água bem quente e de lavar todas as minhas feridas, o senhor perguntou-me se queria beber um chá e comer uns biscoitos que ele lá tinha, e eu aceitei. O senhor um pouco confuso pergunta-me o porquê de eu aparecer assim à porta dele, e conto-lhe toda a história!


- Primeiro que tudo quero-lhe pedir desculpas. Sei que é confuso para si, mas também é para mim. O que se passa é que quando o coração fala mais alto, fazemos o possível e o impossível se preciso para termos o que mais queremos. Sofremos tanto por algo que só nos pode trazer bem. Arrisquei-me a passar por tudo isto por alguém… alguém que gosto muito.


O senhor muito confuso diz que eu sou realmente muito corajoso para entrar sozinho numa aventura destas sem nenhum bem comigo, mas curioso pergunta-me:


- Mas então, onde queres tu realmente ir ?


Eu respondo que quero ir ter com quem realmente amo! O senhor logo de seguida diz que me pode ajudar, sem algum custo da minha parte, e diz que me dá boleia para onde eu quiser ir! Eu sem saber o que dizer, agradeço o esforço pela parte do senhor e vou dormir numa cama improvisada que o senhor lá me arranjou. Na manhã seguinte já se via o Sol, o tempo já estava ameno, e já se fazia sentir uma felicidade no ar. Enquanto andávamos pela estrada fora o combustível começa a gastar-se rapidamente. O senhor para o carro e vê que tem um furo na zona do deposito da gasolina e de repente lembra-se que o dinheiro não era muito e que mesmo pondo gasolina não daria para me levar e voltar. Eu digo que ele me pode deixar ali e ele preocupado pergunta-me:


- Mas como vais tu a pé?


Eu respondo:


- Não se preocupe comigo. Se cheguei a sua casa, chego bem mais longe!


Sendo assim, despeço-me do senhor e ele deseja-me sorte e que tudo corra bem durante a viagem.
Quando já estou a uns passos da carrinha o senhor chama-me e pede para ir lá e diz-me com um grande sorriso na cara:


- É claro que não te ia deixar sem nada.


E dá-me um saco. Abro-o e tenho lá roupa, desde roupa quente de Inverno a roupa de Verão e roupa interior! Eu com uma enorme felicidade dou um abraço ao senhor! Continuo a minha longa viagem e tento arranjar boleia de alguém. Enquanto isso vou cantando pelo caminho, visto que a bateria do meu mp4 tinha-se gasto. E vou pensado no que estou eu a fazer, e se estou realmente a fazer o correcto. Pego no meu telemóvel e vejo que tenho uma mensagem dela. Abro a mensagem e vejo um “Bom dia (‘: “ lá escrito. Eu respondo: “Bom dia meu bem. Como estás?” E começamos a falar. Mas vejo que só tenho 3 traços de bateria no meu telemóvel. Penso e mando-lhe uma mensagem a dizer: “Olha, se não responder mais é porque fiquei sem bateria. E talvez não consiga carregar. Mas não te preocupes. Sei que daquia um tempo seremos felizes como sempre quisemos ser.” Ela manda-me uma mensagem a perguntar o porque de não conseguir carregar o telemóvel e o porque de ter dito aquilo naquele momento. Eu simplesmente digo que ela irá perceber o porque de ter dito aquilo. Disse que a amava e para ela não se preocupar. À medida que ando vejo um carro ao fundo desta estrada tão recta que até fazia impressão. Estico o dedo polegar e o carro pára. Não passou muito tempo até que arranja-se boleia, apenas só tinha passado uma hora. Explico a minha situação à senhora que parou o caro, e ela diz que me dá boleia, até porque ia para uma terra ao lado de para onde eu queria ir. Passaram 1h e 30m e chegamos. Eu nem queria acreditar que estava ali. Percorri todos os cafés a perguntar se sabiam onde vivia a Joana. Ninguém sabia, até que depois de 2 horas a tentar saber onde ela vivia, vejo-a a uns 50 metros de mim. Não quis acreditar no que vi, nem conseguia acreditar no que sentia. O meu coração disparou com toda a velocidade possível, faltou-me o ar e tive tonturas. Tive medo e tive frio e tive curiosidade! Depois de muitos sentimentos ao mesmo tempo, tive coragem. Tive coragem para dar um passo em frente. Tive coragem de dar dois e fui tendo coragem de dar mais. Até que tive coragem de acelerar o passo com medo que ela fugisse. Finalmente começo a correr e abraço-a. Foi o melhor momento da minha vida. Enquanto a abraçava disse que amava ao ouvido e disse que a partir daquele momento nunca mais a iria largar. Disse que não me importava a distancia que havia entre ambos, pois isso não ia estragar nada.
Ela virou-se para mim e deu-me o beijo que nunca ninguém me tinha dado antes. Disse o que eu estava a pensar. Disse que fui o primeiro amor dela, e eu disse o mesmo. Ficamos a olhar um para o outro durante uns segundos, abraçamo-nos ainda mais.
Ela perguntou-se como é que eu tinha chegado ali, e eu disse-lhe para não se preocupar com isso, pois o que importava naquele momento era que estávamos ali juntos sem que nada nem ninguém nos separasse.
Jurei perante ela que o que se passou naquele momento, foi a primeira vez de muitas mais.




Conclusão ? - Por vezes o amor faz-nos fazer coisas incríveis, não tão surreais como estas, mas que provam realmente que amar não é impossível.

terça-feira, 17 de março de 2009

I don't know what to say...

Não dá para perceber muita coisa, que por vezes parece pouca coisa, mas que realmente é uma coisa que tem bastante peso.

Fazer ou não é apenas uma opção, dizer-te é uma obrigação.

Levar-te a tantos sítios sem sair do mesmo, dar-te a conhecer todos os meus cantos.

Dar-te tudo o que necessitas. Talvez dar-te algo que nunca ninguém te deu, e daquia a muito tempo ver que ainda ninguém esqueceu. Ninguém esquece nada, fica tudo numa mente apertada sem qualquer espaço para se expandir por nós… fica tão junto e trancado que fica sempre ali. Lembramo-nos e passados alguns minutos esquecemo-nos.

Mas não quer dizer que se tenha evaporado. Ainda ali continua.

Tanta vontade me abre o coração.

Tanto medo que temos de fazer algo que nos deixa feliz.

Tanta desculpa para não ser feito.

Tanto defeito posto em cima do já feito.

Tanta Angústia que sinto…por vezes parece que a mim próprio me minto.

Tantos truques para dizer o que sentimos.

Tanto tempo gasto para reflectirmos.

Tanta pressão, que me fecha o coração.

Talvez não tenhas lido bem muita coisa que escrevi…Mas se voltares a ler verás que o que sinto é bem real, e não banal. Chora um pouco mais e livra-te das coisas anormais. Nunca deites nada a perder. Só te fará sofrer. Aproveita cada pedaço que vês, e luta por ele mais uma vez. Luta pelos tantos que apanhares. Um dia terás sorte no que encontrares. Um dia vais perceber que o facto de amares não te trás só azares, mas sim mete-te o coração pelos ares. Nada é melhor do que gostares. Nada é melhor que saboreares o que sentes, e verás que nada mesmo é melhor do que ter quem amas ao teu lado. Ah, mas afinal ainda há uma parte bem melhor… o melhor dos melhores, é saberes que essa pessoa te ama, e que um dia se preciso… tudo fará para que não lhe deixes de amar. Se for preciso ela fará tudo o que tu pedires. Nunca a desiludas por nada. Um dia darás valor a quem te envolve, e que tudo o que tu lhe deres… um dia repararás que ela te devolve.

domingo, 15 de março de 2009

I just don't know anything.

Quando não sei o que te dizer, digo-te coisas por palavras secas, digo-te nada e tu nada me dizes. Quero-te e tu queres-me, barreiras aparecem, mas por momentos desaparecem… apenas nos sonhos desaparecem, porque na realidade lá continuam.
Mas quem são elas para me deitar abaixo? Nada nem ninguém.
Consigo eu fazer com que me apareças à frente? Não, isso é difícil… mas por outros lados posso eu aparecer-te à frente. Posso aparecer e dizer o que sinto, pois eu nunca minto. Prefiro dizer-te tudo agora e nada ter depois. Custa-me mas é assim.
Prefiro dizer que te amo e prefiro ouvir-te dizer que me amas, mas que já não é possível.
Prefiro saber agora por ti, do que saber depois por alguém de fora.
Mas apesar de respeitar tudo isso, ainda és tudo… só pelo facto de seres tudo, custa-me fazer isto. Custa-me tanto desistir do que mais venero, do que realmente eu quero.
Será assim tão difícil compreender? Nada é difícil, pois é só querer. É fácil de perceber, como também é fácil de perder alguém que nos trás bem. Porque fico revoltado com tudo? Nem eu sei… parece que fico mudo, não sei o que te dizer, fico a olhar para o ar sem perceber o porquê de tudo! Fico parado até escurecer, vou para a cama, e tento adormecer… enquanto tento adormecer, penso: “ E se isto acontecer? E se realmente acontecer o que quero? “. Acordo e não me lembro da última coisa que pensei… apensas sei que adormeci a pensar como será… o que mais quero começar.
Espero sempre pelo momento, espero em ter-te só para mim… vou ali e volto e nada mudou. Espero deitado na cama, olho para o tecto e penso em palavras que trocamos um com o outro. Por vezes vem uma lágrima… apenas estou a expressar a vontade que tenho… a vontade de ver tudo a correr bem entre estes dois amores.
Dão-me dores na barriga enquanto espero mais uma mensagem tua, e depois é como se tivesse 50 batimentos por segundo no meu coração. Chego a um ponto que nem deitado consigo estar, levanto-me e ando pelo quarto… vou molhar a cara e vou à varanda. Olho para o horizonte… enquanto olho para o belo horizonte, peço por tudo que o nosso amor seja tão perfeito quanto esse horizonte. Horizonte esse que é um monte verde… verde mas belo tão belo quanto os teus lábios. Ambos os “Horizontes” são tão belos, e quanto mais olho para eles mais vontade tenho eu de os apanhar.
Talvez não tenha ouvido o que queria ouvir… e não faz sentido o que estou a sentir.
Que dia mais deprimente, dia sem palavras, dia em que apenas fico a olhar para os cantos, dia em que me sinto deprimido.
Dia em que desabafo com as letras, que vão formando palavras e de seguida frases que me fazem entender algumas coisas.
Serei eu uma pessoa que tem um admirador? Um admirador chamado azar?
Não quero pensar que isso é verdade. Tu sim, és admirada por mim, amo-te e és quem realmente pode percebe-lo. Será que estás palavras ajudam muitas mais pessoas?
Talvez… mas nenhuma situação é igual a outra. Tudo é diferente.
Talvez palavras e frases destas ajudem muita gente a perceberem o que realmente querem ou o que devem de fazer. Ou talvez estejam perdidas demais e já nada conseguem fazer. Apenas esperam que o tempo ajude a levar pensamentos que foram bons em tempos.
Queria tanto que os que sonhos acontecessem… era o maior Dom que me podiam dar.
Sentiria me a flutuar se assim fosse, sentiria me a boiar no meio do mar.
Era tão feliz que nem uma lágrima deitava. Ou talvez largasse lágrimas, mas apenas de felicidade. Odeio acordar e ver que tudo o que aquilo que se passou na minha cabeça foi um sonho. Não suporto saber que a minha mente me enganou mais uma vez… já nem um sonho é, torna-se um pesadelo por não estar a acontecer. Basta isso para me por mal, basta isso para largar uma lágrima, uma lágrima pesada que leva muita angustia. Mas porquê sofrer? Prefiro pensar que consigo do que sentir-me inútil. Mas por vezes faz bem mandar embora a angustia que sentimos em nós. Nunca devemos deixar de acreditar no que mais gostamos. Mas também nada podemos fazer, apenas uma resposta esperar e o quanto gosto de ti mostrar.