Bem Vindo!

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Islamismo



Afinal, o que é a Religião? A Religião existe em todo o Mundo e cada cultura têm a sua Religião, e na Religião, temos Deus, para alguns, para outros temos Alá. Enfim, vai dar tudo ao mesmo para mim, pois acredito mais na Evolução do que na Criação. Mas cada um tem a sua opinião quanto a umas certas coisas. Continuando a observação, se Deus existe tem que haver uma razão, como também há uma razão para ter “existido” Adão (que segundo o Alcorão foi o primeiro Homem a seguir o Islamismo, visto que o vou referir mais abaixo) e Eva…ou não. Se Deus faz milagres e ajuda, porque razão é que os seus seguidores mudam o rumo do caminho que Ele começou? Na Bíblia cita que Deus quer Paz e Amor, nada de guerras e conflitos logo, quem O segue, deveria de criar a Paz e elevar o Amor, e evitar Guerras e Conflitos.

Observei umas fotos que se passaram no Islão, que segue o Islamismo (quase toda a gente, se não toda), em que um pequeno rapaz de 8 anos tinha sido condenado por estar esfomeado e roubar um pão para se alimentar. Ok, até o podiam condenar a X anos de prisão quando completasse a idade adulta, ou mandavam-no para uma escola de correcção. Se Alá (neste caso Alá e não Deus) existiu/existe para procriar a Paz e o Amor, com certeza que não iria condenar um rapaz faminto de 8 anos por ter roubado um pão. Então, o pobre do rapaz, foi condenado a ficar sem braço, de uma maneira dolorosa e nojenta (peço perdão pelo termo), em que teria que estender o braço sobre uma pequena toalha e de seguida uma carrinha teria que passar por cima do seu braço, até esmaga-lo. Enquanto isso, seguravam o braço do pobre rapaz, para que ele não o tirasse. Segundo o que li, tudo isto foi feito EM NOME do Islamismo. Com tanto documentário que já vi e pesquisa que fiz sobre o Islamismo, o Islamismo não requer Dor nem Estupidez. Observem bem a foto e dêem a vossa opinião.


Obrigado. *

sábado, 9 de janeiro de 2010

With you, or alone?


E era a simplicidade do teu olhar que me tirava a visão…que me incendiava o coração, as veias, os pulmões, tudo…trocavas-me ideias, fazias-me citar frases epopeias, palavras épicas cheias de ternura e frescura que levitavam sobre o teu corpo, enquanto tu olhavas para elas, com um ar de quem queria agarra-las, suga-las e deixa-las dentro de ti, como se fossem um gravador, que exprimia alguma felicidade e alguma dor. Nas lágrimas que eu drogava de amor tudo valia, desde a cicatrização ao ardor, da violência à caridade, da evidência da monstruosidade que lá permanecia. Nada de felicidade, tudo de tristeza, a não ser que erguesse a cabeça. Imaginava-te no palco, com a sala escura, apenas de holofote em ti, e imaginava o poema da tua vida que citavas para o púbico, que de certo, eu. Eu ouvindo-o e tu declamando o poder da vida, a nossa barreira, e a futura vitória que se estenderia pela nossa glória. Era ofuscante olhar para ti naquele momento, não pela densa luz do holofote que te cobria, mas sim pelo brilho imenso que emitias. Mas no meio desta aventura no papel, nesta certeza que tenho quando escrevo, no balanço que tenho em escrever isto, pergunto-te, porque omites ou escondes tu o amor que sentes por mim?

E os lábios vermelhões que mostras ter, as lindas feições da tua cara que Deus te deu a ver, a perdição que cresce em mim quando foco em ti, a certeza do sentimento, digo-te, nunca te menti…porque eu amo-te e se eu te amo, por ti esperarei mais um ano, ou uma vida, visto que esta poderá ficar perdida, como uma alma sem calma, sem mente e sem força, uma alma presa no céu e no inferno, ou melhor…no amor e no ódio. É Algo que vive só, sem nada, sem ninguém, não aqui, mas sim no além.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Why not? Try one more time.


Porque naquele dia, lá achei de novo que conseguiria, mas não, sempre me traíste a confiança. Sempre pensei que eufemismos não passavam de hipérboles, pois sempre abusaste da minha realidade, tudo o que e disseste caía na mentira, apesar de acreditar em cada palavra que citavas. Corava com tudo o que me dizias, e chorava por ver que afinal, continuavas igual. Lutava contra uma Ironia da minha mente, jurava mais uma vez, não voltarei a fazer isto. Caras que me traziam ódio, pessoas que me levavam ao ponto mais alto da raiva que se encontrava no meu corpo. Aquela pessoa, tirava-me do sério, suas palavras rasgavam-me os olhos, cascatas caíam sobre eles, e mais ardor tocava neles. Os meus gritos que desfaziam as minhas cordas vocais, ouviam-se na vida do outro mundo. No meu quarto desarrumado e isolado tudo era imperfeito, tudo era rasgado… o meu coração também, estava mesmo desfeito em bocados. Ácidas já eram as minhas lágrimas, que queimavam o papel, onde geralmente escrevia. Tremia por todo o lado, e tinha olheiras dolorosas.

Não me segurava mais, só te pedia que esperasses mais uns dias, meses, anos, sei lá, só queria que esperasses por favor. Porque eu sabia que te ia agarrar, fosse quando fosse, um dia eu chegaria ao meu destino e sei que te iria dizer ‘Olá’, e ao virares-te eu iria sentir a maior felicidade que já alguma vez teria sentido.

Tudo isto não passavam e passam de sonhos, que mesmo assim sempre fiz e faço para que fossem e sejam realizados.